Amar-te dói ...
Amar-te não magoa,
Dói
Amar-te corta a respiração e persistes a magoar no coração,
Amar-te é doloroso, eu amo-te e sou, parvamente, magoado por ti,
Amar-te é saboroso, eu a ti me dou e, mediante aquilo que senti,
Dói-me o pensar e a parte do meu coração que te pertence,
Amar-te é tão parvo como ser amante do vento
És uma brisa que sopra calma ou feroz
E a seguir nem existes ...... e o calor retoma a essência do meu ser.
O calor ou o frio não magoam nem doem,
Fazem-me lembrar de ti,
Dóis-me e ausentas-te e voltas e regressas e desapareces,
Dóis ....
Como é que a ausência da dor de te amar, me faz querer desejá-la?!
O que posso eu fazer? Todas as rosas têm espigos, tu tens os teus, espero que um dia saibas que eu posso estar a sangrar das mãos, por sempre em teus espigos segurar, mas não te esqueças que é o meu sangue que pinta os teus espigos, agora. Nunca, por nunca me esquecerei de ti!!!! Amo-te!
Dói
Amar-te corta a respiração e persistes a magoar no coração,
Amar-te é doloroso, eu amo-te e sou, parvamente, magoado por ti,
Amar-te é saboroso, eu a ti me dou e, mediante aquilo que senti,
Dói-me o pensar e a parte do meu coração que te pertence,
Amar-te é tão parvo como ser amante do vento
És uma brisa que sopra calma ou feroz
E a seguir nem existes ...... e o calor retoma a essência do meu ser.
O calor ou o frio não magoam nem doem,
Fazem-me lembrar de ti,
Dóis-me e ausentas-te e voltas e regressas e desapareces,
Dóis ....
Como é que a ausência da dor de te amar, me faz querer desejá-la?!
O que posso eu fazer? Todas as rosas têm espigos, tu tens os teus, espero que um dia saibas que eu posso estar a sangrar das mãos, por sempre em teus espigos segurar, mas não te esqueças que é o meu sangue que pinta os teus espigos, agora. Nunca, por nunca me esquecerei de ti!!!! Amo-te!