És louca!
És incandescente rosa sivestre,
Revestida de picos flagelantes,
És flor do bem e do mal terrestre
Plantada em prados inconstantes.
Surripias um pouco de hidrogénio
Ao Dióxido que consomes e respiras,
Transformando-o em louco arsénio
Com que me atinges, dás e tiras!
És louca! És raíz de benefício
E logo a seguir fruto de prejuízo,
A droga que constitui meu vício
E insana ressaca que me consome.
És tudo! És até uma falha no juízo,
Que digo ter e que contigo some.
"Arrogante! Ai eu amo-te. Tanta veleidade nessas curvas de teu corpo! Quero-te tanto..."
Revestida de picos flagelantes,
És flor do bem e do mal terrestre
Plantada em prados inconstantes.
Surripias um pouco de hidrogénio
Ao Dióxido que consomes e respiras,
Transformando-o em louco arsénio
Com que me atinges, dás e tiras!
És louca! És raíz de benefício
E logo a seguir fruto de prejuízo,
A droga que constitui meu vício
E insana ressaca que me consome.
És tudo! És até uma falha no juízo,
Que digo ter e que contigo some.
"Arrogante! Ai eu amo-te. Tanta veleidade nessas curvas de teu corpo! Quero-te tanto..."