Seco, muito seco, quase vazio ....
Como te sentes agora,
Agora que te abandonaste?
Deixaste o tempo ir embora,
Escondeste-te e choraste!
Como te sentes actualmente
Quando vês aquele canto,
Onde tão habitualmente,
Falecias num louco pranto?
O quê que o momento
Te trouxe de definitivo,
Senão esse lamento
E um desespero afectivo?
Eu digo-te o que sentes
E até o que recebeste.
Vês a tua alma com lentes,
Para ver se a percebeste,
Pois não o conseguiste,
A tua alma não te responde,
Mas tanto tu a viste
E ora não sabes onde se esconde!
É uma dor angustiante,
Sentir e não o desejar,
É letal e flagelante
Tanto que te custa pensar!
Pois deixa de pensar nos sentimentos,
Abandona-os algures no teu coração,
Deixa que seja ele a cumprir a missão
De lidar com os sofrimentos....
Agora que te abandonaste?
Deixaste o tempo ir embora,
Escondeste-te e choraste!
Como te sentes actualmente
Quando vês aquele canto,
Onde tão habitualmente,
Falecias num louco pranto?
O quê que o momento
Te trouxe de definitivo,
Senão esse lamento
E um desespero afectivo?
Eu digo-te o que sentes
E até o que recebeste.
Vês a tua alma com lentes,
Para ver se a percebeste,
Pois não o conseguiste,
A tua alma não te responde,
Mas tanto tu a viste
E ora não sabes onde se esconde!
É uma dor angustiante,
Sentir e não o desejar,
É letal e flagelante
Tanto que te custa pensar!
Pois deixa de pensar nos sentimentos,
Abandona-os algures no teu coração,
Deixa que seja ele a cumprir a missão
De lidar com os sofrimentos....
1 Comments:
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