Morri
Olhei definitivamente para o desejo,
Cantei-lhe uma balada, dei-lhe um beijo,
Deixei até escapar uma daquelas gotas
E estiquei-me nas memórias já rotas.
Aprendi a noite, mais uma vez, afinal
Era nela que pensava não sentir mal.
Julguei jurar jejúm de Jesus e jazi,
Mas olhei o céu, arrependi-me e arrefeci.
Agora estava entregue à ausência de mim,
Aproximei-me para ver se era mesmo o fim
E percebi que não, apenas tinha morrido,
Descansei por nem suicídio ter cometido,
O coração tivera deixado de responder,
Mas é claro! Também nunca o quis ter,
Agora em vez de coração trago Deus
Ao peito, mas os pensamentos são meus.
" Morri, uma vez, duas, três, desesperei e até hoje vou ressuscitando a cada palavra que solto, porém logo, logo morro na ausência da solidão, do papel e do carvão"
Cantei-lhe uma balada, dei-lhe um beijo,
Deixei até escapar uma daquelas gotas
E estiquei-me nas memórias já rotas.
Aprendi a noite, mais uma vez, afinal
Era nela que pensava não sentir mal.
Julguei jurar jejúm de Jesus e jazi,
Mas olhei o céu, arrependi-me e arrefeci.
Agora estava entregue à ausência de mim,
Aproximei-me para ver se era mesmo o fim
E percebi que não, apenas tinha morrido,
Descansei por nem suicídio ter cometido,
O coração tivera deixado de responder,
Mas é claro! Também nunca o quis ter,
Agora em vez de coração trago Deus
Ao peito, mas os pensamentos são meus.
" Morri, uma vez, duas, três, desesperei e até hoje vou ressuscitando a cada palavra que solto, porém logo, logo morro na ausência da solidão, do papel e do carvão"
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