Ruma
Nervos,
Sentimentos.
Vontade louca de viver,
Cárcere dos apóstolos da verdade,
Que se esconde em meu ser,
Sem sentido de responsabilidade.
Sem nervos,
Sem sentimentos.
Quase a dizer que amo,
Fúnebre cativo da tua pessoa.
Insiro-me no nome que te chamo,
Não sei se ame assim à toa.
Pedaços de sentir,
Sinapses de realidades.
Avanço tentativas de ti,
Roubando infinitos nos teus beijos,
Em minha mente os repeti,
Brilham em meus ensejos.
Odor a futuro,
Árvores cardíacas.
Jardins de teus cumprimentos,
Flores rijas, de tuas,
Ofereces-me das mãos que suas
E dos lábios aguados de suprimentos,
Vida e vontade para mim,
És meu princípio e fim.
Sentimentos.
Vontade louca de viver,
Cárcere dos apóstolos da verdade,
Que se esconde em meu ser,
Sem sentido de responsabilidade.
Sem nervos,
Sem sentimentos.
Quase a dizer que amo,
Fúnebre cativo da tua pessoa.
Insiro-me no nome que te chamo,
Não sei se ame assim à toa.
Pedaços de sentir,
Sinapses de realidades.
Avanço tentativas de ti,
Roubando infinitos nos teus beijos,
Em minha mente os repeti,
Brilham em meus ensejos.
Odor a futuro,
Árvores cardíacas.
Jardins de teus cumprimentos,
Flores rijas, de tuas,
Ofereces-me das mãos que suas
E dos lábios aguados de suprimentos,
Vida e vontade para mim,
És meu princípio e fim.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home