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Fechei as portas à solidão,
Não quero mais este coração,
Quente, fraco e fugidio,
Nem sente, nem com ele me rio!
Perdi as chaves de casa,
Só a dor, agora, me atraza
De arrombar com as portas,
Feitas de árvores mortas.
Nem adianta procurar
A dor que me está a atacar,
É inquilina no meu prédio,
Esgotou-me de assédio.
Derrota-me várias vezes
E sempre durante meses,
Guarda em mim o destino
Que com saudade defino.
Bem que tento daqui sair
E a solidão a assistir
Do lado de fora da janela,
Observa minha luta com ela.
Ah! Ah! Não tenho saída,
Cá dentro a dor perdida,
Lá fora a solidão espera,
Algures a paz prospera.
Não sinto muito mais vida,
A espaços raros conseguida.
Vou insistir na luta com a dor,
Talvez consiga paz interior.....
Não quero mais este coração,
Quente, fraco e fugidio,
Nem sente, nem com ele me rio!
Perdi as chaves de casa,
Só a dor, agora, me atraza
De arrombar com as portas,
Feitas de árvores mortas.
Nem adianta procurar
A dor que me está a atacar,
É inquilina no meu prédio,
Esgotou-me de assédio.
Derrota-me várias vezes
E sempre durante meses,
Guarda em mim o destino
Que com saudade defino.
Bem que tento daqui sair
E a solidão a assistir
Do lado de fora da janela,
Observa minha luta com ela.
Ah! Ah! Não tenho saída,
Cá dentro a dor perdida,
Lá fora a solidão espera,
Algures a paz prospera.
Não sinto muito mais vida,
A espaços raros conseguida.
Vou insistir na luta com a dor,
Talvez consiga paz interior.....
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