Jactância etária
Adolescência preocupante,
Patéticos sentimentos
Com parcos suprimentos,
Sem que nenhum adiante.
Loucura frequente,
Dizem que a alma está doente.
Inexorável Agonia,
O corpo já cresceu
E a alma encolheu,
Cresce, agora, todo o dia.
Infância perdida
Por enquanto, não querida.
O jovem aspira
Ser cada vez mais adulto,
Mas vivendo em tumulto
À sua mente retira
A inocência infantil
Encerrando-a sem ardil
Enfim! A ignorância da vida
É o hábito que vestimos,
Constantemente a sentimos,
Mas é sempre desconhecida,
Ocultada por fortaleza
De muito fraca esperteza.
Força de viver
Ou desejo de morrer
Anelo de amar
Desespero de odiar
Época de extremos,
Só nela nos temos!
Patéticos sentimentos
Com parcos suprimentos,
Sem que nenhum adiante.
Loucura frequente,
Dizem que a alma está doente.
Inexorável Agonia,
O corpo já cresceu
E a alma encolheu,
Cresce, agora, todo o dia.
Infância perdida
Por enquanto, não querida.
O jovem aspira
Ser cada vez mais adulto,
Mas vivendo em tumulto
À sua mente retira
A inocência infantil
Encerrando-a sem ardil
Enfim! A ignorância da vida
É o hábito que vestimos,
Constantemente a sentimos,
Mas é sempre desconhecida,
Ocultada por fortaleza
De muito fraca esperteza.
Força de viver
Ou desejo de morrer
Anelo de amar
Desespero de odiar
Época de extremos,
Só nela nos temos!
1 Comments:
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