sábado, abril 30, 2005

Jactância etária

Adolescência preocupante,
Patéticos sentimentos
Com parcos suprimentos,
Sem que nenhum adiante.
Loucura frequente,
Dizem que a alma está doente.

Inexorável Agonia,
O corpo já cresceu
E a alma encolheu,
Cresce, agora, todo o dia.
Infância perdida
Por enquanto, não querida.

O jovem aspira
Ser cada vez mais adulto,
Mas vivendo em tumulto
À sua mente retira
A inocência infantil
Encerrando-a sem ardil

Enfim! A ignorância da vida
É o hábito que vestimos,
Constantemente a sentimos,
Mas é sempre desconhecida,
Ocultada por fortaleza
De muito fraca esperteza.

Força de viver
Ou desejo de morrer
Anelo de amar
Desespero de odiar
Época de extremos,
Só nela nos temos!

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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»

8:23 da manhã  

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