Castigo
(...)O castigo da felicidade
É não existir, de facto,
Pinta-se na realidade,
Num muro abstracto,
Que após ser colorido
Quebra-se, cai, desaparece
Porém surge repetido
E de nova pintura padece
Até que haja nova derrocada
E uma nova parede pintada.
A felicidade castiga por alto,
Sem intuito de magoar
Pois em qualquer salto
O piso irá sempre ganhar.
Castiga-me, mas deixa-me saltar
Para ver o que não vejo
Quando está a gravidade a ganhar,
Quando não tenho desejo,
Liberta-me do solo, ergue-me,
Ao desconhecido,
Leva-me, ao esquecido
Pela infância, segue-me
Quando eu não conseguir,
Não me deixes desistir
De derrotar a gravidade,
Minha amada felicidade. (...)
É não existir, de facto,
Pinta-se na realidade,
Num muro abstracto,
Que após ser colorido
Quebra-se, cai, desaparece
Porém surge repetido
E de nova pintura padece
Até que haja nova derrocada
E uma nova parede pintada.
A felicidade castiga por alto,
Sem intuito de magoar
Pois em qualquer salto
O piso irá sempre ganhar.
Castiga-me, mas deixa-me saltar
Para ver o que não vejo
Quando está a gravidade a ganhar,
Quando não tenho desejo,
Liberta-me do solo, ergue-me,
Ao desconhecido,
Leva-me, ao esquecido
Pela infância, segue-me
Quando eu não conseguir,
Não me deixes desistir
De derrotar a gravidade,
Minha amada felicidade. (...)
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