Raccial
Ser assim
Um ser racial
Não há normal
E tudo é fim
Uma face de uma cor
A mente doutra qualquer
O alma também difere
Mas o sangue tem igual sabor
Preto, branco ou encarnado
Amarelo, verde ou alto
E baixo, a vida é assalto
Colorido e Humanizado
Não são cores nem pensamentos
Que alteram o coração
Bate a todos sem excepção
E a todos confere sentimentos
Não nos deixemos enganar
Pelo cheiro que o queijo
Tem, antes até de o provar
O que a vida pede é desejo
E não desconfiança e mentira
Perante Deus somos uma tira
De vida da Natureza Terrestre
Se às árvores as chamamos
Assim a todas por igual
Porquê que procuramos
Nomes para cada humano actual
Esqueçam-se os nomes das raças
E lembrem-se todas as ameaças
Às crianças, aos animais E À POBREZA RUPESTRE
" Encostado a uma parede cinza, deixo meus olhos escorregarem numa página, suja, do jornal, ajeito as pernas, subo um pouco a visão e deparo-me com aquelas letras gordas. Gordas, sobrealimentadas de dor, de pânico, terror e tanto sofrimento que todas elas são negras e o fundo branco. Ler o jornal é folhear a morte, e ainda assim me falam de racismo?! Egoístas pensadores de merda! Olhem para as crianças, nelas vive o Futuro e nós ainda lhe ensinamos a velha lição do racismo?! "
Um ser racial
Não há normal
E tudo é fim
Uma face de uma cor
A mente doutra qualquer
O alma também difere
Mas o sangue tem igual sabor
Preto, branco ou encarnado
Amarelo, verde ou alto
E baixo, a vida é assalto
Colorido e Humanizado
Não são cores nem pensamentos
Que alteram o coração
Bate a todos sem excepção
E a todos confere sentimentos
Não nos deixemos enganar
Pelo cheiro que o queijo
Tem, antes até de o provar
O que a vida pede é desejo
E não desconfiança e mentira
Perante Deus somos uma tira
De vida da Natureza Terrestre
Se às árvores as chamamos
Assim a todas por igual
Porquê que procuramos
Nomes para cada humano actual
Esqueçam-se os nomes das raças
E lembrem-se todas as ameaças
Às crianças, aos animais E À POBREZA RUPESTRE
" Encostado a uma parede cinza, deixo meus olhos escorregarem numa página, suja, do jornal, ajeito as pernas, subo um pouco a visão e deparo-me com aquelas letras gordas. Gordas, sobrealimentadas de dor, de pânico, terror e tanto sofrimento que todas elas são negras e o fundo branco. Ler o jornal é folhear a morte, e ainda assim me falam de racismo?! Egoístas pensadores de merda! Olhem para as crianças, nelas vive o Futuro e nós ainda lhe ensinamos a velha lição do racismo?! "
2 Comments:
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